Brasil é líder na transferência de embriões de equinos

Tecnologia tem garantido sucesso na transferência entre éguas

Brasil é líder na transferência de embriões de equinos

Foto: Divulgação/Texto Assessoria

A equinocultura movimenta mais de R$ 16 bilhões por ano no Brasil. O plantel nacional também é representativo: 6 milhões de animais. “O constante crescimento da atividade no país exige novas tecnologias para o melhoramento genético. A transferência de embriões é uma delas – e tem contribuído para aumentar o total de nascimentos com sucesso”, destaca a médica veterinária Baity Leal, gerente da linha de produtos para equinos da Ceva Saúde Animal.

“Diversas pesquisas apontam o Brasil como o maior produtor de embriões de equinos do mundo, com participação superior a 40% nesse mercado, à frente de outras potências nessa prática, como Argentina e Estados Unidos”, complementa Baity.

Mestre em clínica e cirurgia veterinária pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), ela informa que a transferência de embriões começou a ser praticada no país em meados da década de 1980. Hoje, é utilizada por criadores de várias raças, como quarto de milha, mangalarga marchador e, mais recentemente, crioulo, entre outras.

“Essa técnica é importante para o contínuo melhoramento genético das raças equinas. Contudo, não é possível transferir o embrião para qualquer animal. A égua receptora deve ter o organismo previamente preparado para a gestação”, ressalta a especialista da Ceva Saúde Animal.

O período pré-transferência envolve a sincronização da ovulação das fêmeas envolvidas. O bom resultado dessa etapa é essencial para garantir a eficácia da transferência de embriões. O uso do hormônio gonadotrofina coriônica humana (hCG, na sigla em inglês) é um recurso importante para o sucesso da técnica.

Sobre o hCG

O hCG é consagrado na reprodução equina, além de ser mais efetivo em comparação à deslorelina e outros análogos ao hormônio liberador de gonadotropina (GnRH). Além disso, tem resultados excelentes na inseminação da égua doadora.

“A Ceva está colocando à disposição dos médicos veterinários Fertcor, composto de hCG. O produto tem fácil aplicação e age com segurança na ovulação das éguas de 36 a 42 horas, ao contrário de outros métodos que, em geral, atuam 42 horas após o uso. Essa redução no tempo é essencial para que o veterinário não perca o momento exato de inseminar”, diz Baity.

Fertcor é um importante aliado da transferência de embriões de fêmeas. “É a certeza de retorno econômico para o criador com segurança para os animais com o uso de produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)”, explica a gerente de produtos para equinos da Ceva. “Investimos em tecnologias para os criadores terem à disposição novas soluções que garantam o sucesso dos procedimentos sem prejudicar a saúde dos equinos”.

Fonte: Texto Assessoria, com edição de Bianca Sandrine | Lance Rural

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